terça-feira, 10 de julho de 2012


Revista "Science" confessa erro em descoberta da Nasa

Redação Portal IMPRENSA 10/07/2012 17:25
No último domingo (8/7), a revista Science publicou um artigo que confessa o erro de descoberta da Nasa, agência espacial norte-americana, em dezembro de 2010, de uma bactéria capaz de substituir o elemento fósforo por arsênio.

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Segundo  O Estado de S. Paulo, o artigo tem a autoria do grupo liderado por Felisa Wolfe-Simon, do Instituto de Astrobiologia da Nasa. 

Os pesquisadores analisaram a bactéria GFAJ-1 encontrada no lago Mono, na Califórnia, nos Estados Unidos

Eles haviam proposto que o organismo seria capaz de substituir o fósforo de seu DNA e de outras moléculas por quantidades de arsênio.

segunda-feira, 9 de julho de 2012


Estudo da NASA sobre nova forma de vida é contestado

No ano e 2010, um assunto causou uma certa estranheza como também um pouco de apreensão por parte dos populares, a NASA, agência espacial americana, divulgou um estudo sobre às buscas que eram realizadas fora da vida terrestre.
Rafaela Pozzebon | 09/07/2012 17:19 | atualização: 17:19
Estudo da NASA sobre nova forma de vida é contestado
No ano e 2010, um assunto causou uma certa estranheza como também um pouco de apreensão por parte dos populares, a NASA, agência espacial americana, divulgou um estudo sobre às buscas que eram realizadas fora da vida terrestre.
De acordo com os estudos, que foi divulgado por Felisa Wolfe-Simon e publicado após na revista Science, na qual informava que uma nova forma de vida havia sido descoberta, uma bactéria que usaria arsênio no lugar do fósforo em sua composição.
Para tanto, dois estudos indicam que a descoberta não estava
certa e tudo continua da mesma forma que era antes. Assim,
todas as formas de vida que existem usam seis elementos
básicos: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e
enxofre.
A bactéria descoberta na época, chamada GFAJ-1, foi
encontrada no lago Mono, na Califórnia, que é rico em
arsênio, uma substância altamente mortal para grande
parte dos seres humanos. A partir disso, os
pesquisadores da NASA teriam informado que ela usaria
arsênio para substituir o fósforo.
Agora, de acordo com outros dois estudos independentes
 que foram divulgados na Science, contrariam a
 descoberta de Felisa. As recentes pesquisas dão conta
 que a GFJ-1 não é capaz de substituir um elemento pelo
 outro para poder sobreviver.
De acordo com a Science, os novos estudos impulsionam
 o interesse por outros, principalmente aqueles que
pesquisam mecanismos de tolerância ao arsênio.